Começando por um dos meus assuntos preferidos...
Pois é. Era prevísivel. Vários colegas meus têm-me chamado milhentas vezes de ingénuo quando me mostro chocado com as brincadeiras do Bush e Cia em Abu Graib e em Guantanamo. Falam-me de "real politics" e da necessidade de reconhecer a diferença entre um safanão e agulhas debaixo dos dedos. Os opinion makers pró-americanos primários estilo Pacheco Pereira, José Manuel Fernandes e o inefável Luís Delgado (acerca desse ainda hei-de falar muito, porque quando estou de mau humor basta ir dar uma voltinha à página do dn ou do diariodigital para me fartar de rir) dizem-nos que está tudo bem, que os EUA continuam (?!) a ser uma força de bem no mundo, mas aí está, a saga que continua.
O editorial do Washington Post de hoje fala dos infatigáveis esforços desse padrinho da Máfia neo-conservadora chamado Dick Cheney em prole da legalização da tortura.
O editorial do Washington Post de hoje fala dos infatigáveis esforços desse padrinho da Máfia neo-conservadora chamado Dick Cheney em prole da legalização da tortura.
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